sábado, 26 de março de 2011

Funk No Ônibus

Bem, eu estou preparando mais vídeos para esse mês. Veja alguns temas:

Funk no Ônibus;
Americanos;
Pobreza & Economia;
Erros de português;
Cantores desafinados;
Palavrões;
Balada, Micareta, Carnaval.
Comer e Dar.


Funk no Ônibus

Os cientistas dizem que não há raças entre os seres humanos. Bem, eu concordo com isso. Agora, o que eu discordo é quando eles dizem que não há divisões entre o gênero Homo. Isso é mentira!
Eu criei o meu próprio método de estudo do Homo, e, eu o dividi basicamente assim: Os idiotas (Homo idiothices idiothices) e os seres humanos (Homo sapiens sapiens).

A primeira divisão é a dos homens normais. A segunda divisão, a dos idiotas, é a que eu vou me focar mais.

Essa espécie do Idiota é o tipo de ser humano que não evoluiu. E, infelizmente, em relação a dados demográficos, cerca de 85% da população mundial pertence a esse grupo. Ou seja, 15% no máximo das pessoas são evoluídos.

O idiota pode ser dividido em alguns tópicos principais:

  • Os pobres de espírito;
  • Os que não possuem gosto musical;
  • Os sem educação;
  • Os imbecis e burros.
Os sem gosto musical são aquelas criaturas que simplesmente gostam de música ou cantores imbecis que servem mais como laxante do que como música. Temos como exemplo aqueles seres que apreciam funk, principalmente aqueles que escutam funk no ônibus, ou que vão à micareta.

Uma pessoa em seu perfeito estado mental não gosta, e, muito menos dança funk.


Nessa raça dos funkeiros, nós encontramos uns idiotas que resolvem ligar um funk bem alto no ônibus.
Essa sub-raça tem uma característica muito interessante: Quanto mais tempo passa, mais o cérebro delas se dissolve, e, parece que sai junto com as fezes.
Essas criaturas também não possuem a capacidade de entender que nem todo mundo é da classe deles, ou seja, nem todo mundo gosta de ouvir aquele monte de barulho chamado de funk.

Como disse o PC Siqueira, quando você está num ônibus, a sua sorte cai para zero.
Você está no meio daquele bando de doido, na maior gritaria, tudo fedendo, parecendo que não tomam banho há mais de 2 anos te prensando e esfregando aquela bunda gorda em você, com aquele sovaco fedorento e cabeludo exalando um aroma de caminhão de lixo.
E, quando você pensa que não dá pra situação piorar, ela piora. Isso mesmo, a situação piora porque vem uma criatura mandada pelo satã resolve ligar aquela merda no celular.
Eu tenho vontade de matar essas pessoas.

Uma vez, infelizmente eu tive que usar o ônibus, e, eu fiquei horrorizado com uma coisa: A música mais alta e irritante vinha do celular do cobrador! Isso me leva a perceber que a humanidade está perdida.

Essas pessoas, além de não possuírem cérebro, devem ser muito pobres, a ponto de morarem debaixo de um viaduto, porque não têm dinheiro para comprar um par de fones de ouvido que custa 5 reais na feira do Paraguai.

O que mais me intriga nessa história toda é justamente em relação à classe econômica dessas pessoas: Se elas são tão pobres assim, como elas conseguem aqueles celulares? Porque os celulares dos funkeiros de ônibus, na maioria das vezes são de última geração: Eles tem tela sensível a toque, TV, GPS, GPRS, Internet, e, tudo de mais evoluído que você possa imaginar.

A única alternativa que me resta, é pensar que eles roubam esses celulares.


Por isso eu acho que os funkeiros além de sem noção são ladrões!

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